Bem vindo!!!

Nesse Blog postarei algumas matérias que fazem parte do meu dia a dia. Serão matérias relacionadas a Direito, Política, Doutrinas Cristãs entre outras. Espero que gostem!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A Preparação Para o Terceiro Templo

Jimmy De Young

O Arrebatamento da Igreja é o próximo evento importante na cronologia de Deus relacionada às atividades proféticas. Já não há mais profecias a serem cumpridas antes que ocorra o Arrebatamento. Ele é iminente, isto é, pode acontecer a qualquer momento. Na verdade, não existe nada, a não ser a graça longânima e a misericórdia de Deus, que possa impedi-lo de ocorrer imediatamente.
No entanto, embora não existam sinais para o Arrebatamento, há pelo menos um importante indicador de que ele está próximo, às portas. Esse indicador é a situação em que se encontram os preparativos para o próximo Templo Judeu a ser construído no monte do Templo, em Jerusalém.


O rabino Nachman Kahane, um rabino líder em Jerusalém, nascido em 1937, crê que um Templo será construído no monte do Templo enquanto ele ainda estiver vivo; e ele diz que tudo está pronto para que o Templo seja construído ainda hoje.
O mundo conheceu apenas dois Templos Judeus: o Primeiro, construído no monte do Templo pelo rei Salomão, durou 390 anos, antes que os babilônios o destruíssem no ano 586 a.C. O Segundo, construído depois do Cativeiro na Babilônia, no mesmo local (Ed 2.68; Ed 6.7), permaneceu durante 585 anos, antes de ser destruído pelos romanos no ano 70 d.C. O cenário dos tempos do fim na Palavra Profética de Deus anuncia que haverá um Templo Judeu quando o Anticristo reinar sobre o mundo.
O rabino Kahane treinou todos aqueles que estão na liderança desse esforço para a reconstrução; e foram seus alunos que deram início ao Instituto do Templo, em 1987, no bairro judeu na Cidade Velha de Jerusalém. O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro. A menorá, atualmente em exposição em frente à praça do Muro Ocidental em Jerusalém, é recoberta com aproximadamente 45 quilos de puro ouro e seu valor é de cerca de 2 milhões de dólares americanos.
Muitos acham que a menorá original, um candelabro com sete hastes, foi levada para Roma depois que o Segundo Templo foi destruído, porque um alto-relevo no Arco de Tito em Roma parece retratar exatamente isso. A menorá original pode ainda estar em Roma. O Instituto do Templo a reconstruiu meticulosamente.
Além disso, o Instituto do Templo também crê saber a localização da Arca da Aliança, que foi vista pela última vez no Templo de Salomão. Dois rabinos e um ativista judeu, todos trabalhando em atividades da reconstrução do Terceiro Templo, dizem já ter estado no local.

Outras atividades

O?rabino Yehuda Glick, presidente da Temple Mount Heritage Foundation (Fundação da Herança do Monte do Templo), guia excursões de judeus ao monte do Templo para aumentar a familiaridade com este que é o mais sagrado de todos os sítios judeus, antes que o próximo Templo seja construído. Há alguns anos, ele levou a uma excursão educativa um grupo de 10 soldados pára-quedistas das Forças de Defesa de Israel (FDI). Este foi um marco, por se tratar da primeira vez que tropas da FDI uniformizadas estiveram no monte do Templo em uma década.
Os pára-quedistas, disse o rabino Glick, têm um “relacionamento especial” com o monte do Templo. Eles tomaram aquela elevação para Israel na Guerra dos Seis Dias, em 1967, o que levou à reunificação de Jerusalém.
Embora o monte do Templo seja o mais sagrado sítio do judaísmo, o povo judeu não tem permissão para orar ali, nem para subir nele em grandes grupos, porque ele é controlado pelo Waqf muçulmano. Israel deu ao Waqf o controle como um gesto de boa vontade depois da reunificação da cidade em 1967.

O Instituto tem treinado homens para o serviço no Templo e acumulado todos os implementos necessários para o Templo, inclusive a mesa da proposição, o altar do incenso, e a menorá de ouro (na foto).
O rabino Glick está convocando o povo judeu para se unir e fazer todo esforço possível para visitar esse local sagrado e se concentrar em reconstruir o Templo. Durante vários anos, ele dirigiu os esforços do Instituto do Templo no sentido de se prepararem para a reconstrução.
Os Fiéis do Monte de Templo, de Gershon Salomon, têm uma pedra fundamental pronta para quando for dado início à construção. Diz-se que ela foi consagrada com água do poço bíblico de Siloé e cortada com diamantes.
Perto de Jericó, no vale do rio Jordão, um centro de treinamento educa homens, que crêem ser da tribo de Levi e da família sacerdotal, sobre como servir no próximo Templo. Nos últimos 25 anos esse centro já treinou milhares vindos de todas as partes do mundo. Muitas das vestes sacerdotais estão preparadas e guardadas. O rabino Kahane, que recebeu o primeiro conjunto de vestes sacerdotais, o guarda em seu armário, pronto para ser vestido imediatamente. Foram anos de pesquisa para se confeccionarem essas vestes:
Fibras de linho especiais foram importadas da Índia e muitas viagens ao exterior foram necessárias para se obter as cores corretas para as roupas. Emissários chegaram a ir a Istambul, para comprar os casulos das montanhas, dos quais se extrai o correto tom de carmesim. O segredo do tom certo de azul ficou perdido desde a destruição do Segundo Templo, até que a organização não-lucrativa Ptil Tekhelet o identificou como sendo o?murex trunculus, ou hexaplex trunculus, o molusco corante listrado que se encontra nas proximidades do mar Mediterrâneo.[1]
Além disso, as 4.000 harpas necessárias para os levitas tocarem as músicas do Templo, como foi requerido pelo rei Davi em 2 Crônicas 23.5, estão perto de serem completadas pelos artífices da Casa de Harrari.
O rabino Yoel Keren acredita que o Terceiro Templo será construído seguindo os detalhes descritos em Ezequiel 40-46; mas primeiro o povo judeu construirá uma estrutura menos extravagante, como fez quando o Segundo Templo foi edificado 2.500 anos atrás.

O que está por vir

O cenário do final dos tempos na Palavra de Deus exige que um Templo Judeu esteja erigido quando o Anticristo governar o mundo. Ele o profanará e o povo judeu será forçado novamente a deixar o Templo porque se manterá fiel a Deus e se recusará a adorar o Anticristo (Dn 9.27).
Em Seu Sermão no monte das Oliveiras (Mt 24-25), Jesus confirmou a profecia de Daniel. Ele chamou a profanação de “o abominável da desolação” e disse que ela ainda não havia acontecido (Mt 24.15).
Algum dia, o Messias, Jesus, voltará para Jerusalém e construirá Seu Templo nesse pedaço de terra (Zc 1.16; Zc 6.12); e, a partir desse Templo do Milênio, Ele governará o mundo (Zc 6.13). Esse templo é descrito em detalhes vívidos e precisos em Ezequiel 40-46. Nada que tenha sido construído até agora se encaixa na descrição de Ezequiel. Nem o Tabernáculo, nem o Primeiro Templo edificado pelo rei Salomão, nem mesmo o Segundo Templo que foi dedicado por Zorobabel e magnificamente restaurado por Herodes o Grande. Sequer a estrutura desenhada na prancha de projetos de hoje será aquele Templo; essa estrutura será o Templo da Tribulação; que deverá estar em funcionamento na metade do período de sete anos que se denomina “tempo de angústia para Jacó” (Jr 30.7).
Existe um obstáculo principal para a construção do Terceiro Templo: a edificação muçulmana cuja cúpula é coberta de ouro, o Domo da Rocha, que ocupa o monte do Templo. Não é uma mesquita, mas um edifício islâmico.

Algumas pessoas sugerem que um Templo Judeu poderia existir ao lado do Domo da Rocha, ambos partilhando do monte do Templo. Mas, falei com muitos líderes do movimento para a reconstrução que crêem que o Domo da Rocha terá que ser removido. Quando lhes perguntei como eles planejam fazer isso acontecer, disseram que não planejam. Eles pensam deixar esse detalhe para o Messias, mas querem estar prontos para começar a construção quando Ele abrir o caminho.
Você está preparado para o Arrebatamento da Igreja? Se está, viva pura e produtivamente para estar cheio de alegria quando ouvir o glorioso som da trombeta de Deus nos chamando para casa (1Ts 4.15-17). Acordo todas as manhãs com a expectativa de que este será o dia. À luz de tudo o que está acontecendo para a preparação de um Templo Judeu no monte do Templo, faríamos o certo se mantivéssemos nossos ouvidos bem abertos para o brado do Senhor, a voz do arcanjo e o chamado da trombeta de Deus. (Jimmy De Young - Israel My Glory - http://www.chamada.com.br)

Israel: o Maior Sinal do Fim dos Tempos

Arno Froese

Apesar dos surpreendentes e espantosos acontecimentos experimentados nestes dias, o maior de todos os sinais do fim dos tempos - e, contudo, o menos enfatizado - é o retorno do povo judeu à Terra Prometida e a fundação do Estado de Israel.

O testemunho de Charles Spurgeon

É necessário olharmos mais meticulosamente para o restabelecimento dessa nação à luz das profecias.
No decorrer do tempo, foi pequeno o número de servos do Senhor que O seguiram de todo o coração e aos quais foi dada a capacidade de reconhecer os acontecimentos futuros.
Charles Spurgeon foi uma dessas pessoas. Antes de Israel voltar a tornar-se uma nação, quando aparentemente era impossível que os judeus retornassem para a Terra Prometida, Spurgeon ensinou que isso aconteceria, exatamente como se lê em Ezequiel 36 e 37:
O significado desse texto bíblico, conforme o contexto revela, é muito evidente. Diante do significado dessas passagens, haverá primeiro uma restauração política dos judeus em sua própria terra e um retorno à sua própria identidade nacional. Em segundo lugar, existe no texto e em seu contexto uma declaração muito clara de que haverá uma restauração espiritual, uma real conversão das tribos de Israel ao Senhor.
Eles haverão de gozar de uma prosperidade nacional que os tornará famosos; mais ainda, serão tão gloriosos que Egito, Tiro, Grécia e Roma esquecerão sua própria glória à luz do grande esplendor do trono de Davi. Se as palavras têm significado real, este deve ser o sentido desse capítulo.
Eu jamais quero aprender a arte de distorcer o significado que Deus atribuiu às Suas próprias palavras. Se a Bíblia diz algo de maneira clara e cristalina, então é isso mesmo que devemos entender. O sentido literal e o significado dessa passagem - que não podem ser negados nem espiritualizados -, deixam claro para nós que tanto as duas quanto as dez tribos de Israel serão restauradas em sua própria terra, e que um rei governará sobre elas.

O anelo de Israel pela paz

Analisemos o desenvolvimento progressivo que está acontecendo e que conduzirá Israel a uma união com a "nova ordem mundial" dominada pela Europa. Apesar dos constantes conflitos, vemos Israel procurando a paz com seus inimigos, não por terem adotado uma nova filosofia que os faz amar uns aos outros, mas pelo anseio por uma paz negociada.
Muitos em Israel estão fascinados com a possibilidade de viver em paz com seus vizinhos árabes. Eles acham que essa paz realmente poderá ser alcançada. Mas a Bíblia diz:"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão" (1 Ts 5.3).

Israel: o objeto da profecia

Fazemos bem em compreender que os sinais do final dos tempos dados pelo Senhor sãoespecificamente direcionados a Israel. Quando Jesus explicou os eventos dos tempos finais a Seus discípulos juntamente com os sinais que aconteceriam antes de Sua volta, Ele endereçou essas palavras ao povo de Israel.
Temos duas características muito claras mencionadas em Mateus 24, que identificam esse povo:
1. "Então, os que estiverem na Judéia fujam para os montes" (v. 16). Isto é uma referênciageográfica, e não diz respeito à Igreja de Jesus Cristo. Se vivemos nos Estados Unidos, no Canadá, na Europa, ou em outras partes do mundo, não somos conclamados a fugir para as montanhas da Judéia, pois as palavras foram dirigidas aos "que estiverem na Judéia".
2. Além disso, Jesus está mencionando um motivo de oração: "Orai para que a vossa fuga não se dê no inverno, nem no sábado" (Mt 24.20). O sábado foi dado apenas aos judeus. Lemos nas Sagradas Escrituras, com relação ao sábado: "Tu, pois, falarás aos filhos de Israel e lhes dirás: Certamente, guardareis os meus sábados; pois é sinal entre mim e vós nas vossas gerações; para que saibais que eu sou o SENHOR, que vos santifica" (Êx 31.13).Portanto, Israel é o grande sinal dos tempos do fim para os gentios e para a Igreja!

O antigo pecado de Israel

Quais os objetivos de Israel para o futuro? Hoje a nação de Israel está sendo confrontada com seu antigo pecado, com o pecado que cometeu como nação. Há quase 3500 anos o povo de Israel já estava na Terra Prometida. Deus havia cumprido tudo o que prometera a eles com relação à entrada na terra, mas Israel recusou-se a ser o povo escolhido por Deus, negou-se a ser uma nação singular e diferente, e deixou de fazer Sua vontade.
Deus identificou a razão mais profunda dessa rejeição ao dizer que o povo de Israel simplesmente não queria que Deus o governasse. Eles rejeitaram abertamente as palavras de Deus ditas através de Moisés: "Porque sois povo santo ao SENHOR, vosso Deus, e o SENHOR vos escolheu de todos os povos que há sobre a face da terra, para lhe serdes seu povo próprio" (Dt 14.2). Que promessa tremenda! Israel deveria estar acima "...de todos os povos que há sobre a face da terra".
Através da História sabemos que muitas nações têm procurado sobrepor-se a todas as outras nações. Hoje isso é muito evidente nos Estados Unidos. Os americanos consideram que os EUA são uma nação especial. A maioria dos americanos reivindica que os Estados Unidos são a maior nação da história do mundo. Muitas nações antes deles cometeram o mesmo pecado, mas a poeira de suas ruínas testemunha contra elas.

Uma nação santa de cristãos

Quem somos nós cristãos? A resposta está em 1 Pedro 2.9: "Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz".Nós, a Igreja de Jesus Cristo, também somos um povo eleito. Somos uma geração escolhida. Somos uma nação santa. Mas essa nação santa não pode ser comparada ou identificada com quaisquer nações políticas, como os Estados Unidos, o Canadá, a França, a Inglaterra, a China ou outra nação do mundo. Essa nação santa habita entre as nações do mundo, e cada membro dessa nação santa é conhecido pessoalmente pelo próprio Senhor.
Tudo indica que essa nação santa está prestes a se completar, e quando isso acontecer, quando o último dos gentios for agregado à Igreja, seremos arrebatados pelo nosso Senhor, para estarmos em Sua presença por toda a eternidade!

O clamor de Israel por um rei

O anseio rebelde de Israel em tempos antigos, ao pedir um rei ao profeta Samuel para ser "como as outras nações" (veja 1 Sm 8.5-7), não desapareceu simplesmente. Ao contrário, ele atingiu seu clímax 1000 anos mais tarde. Em João 19.15 está escrito: "...Não temos rei, senão César!" Todo o peso da afirmação dos antepassados, refletindo o desejo de serem parte da família das nações, de serem como qualquer outro povo, atingiu, então, a realização: "...Não temos rei, senão César!" Israel ainda será confrontado com essa afirmação quando as nações da terra se ajuntarem para batalhar contra Jerusalém!

Os passos de Israel rumo à paz

Parece que a única solução em relação à Terra Santa é seguir o rumo de uma paz negociada. Apesar dos confrontos com os palestinos, finalmente não restará outra alternativa. A possibilidade do aumento de comércio através das fronteiras dos países é muito tentadora, e não há dúvida de que a economia de Israel continuará a crescer fortemente.
Essas expectativas positivas jamais mudarão a Palavra Profética. Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.
Apenas quando compreendemos esses acontecimentos pelo prisma espiritual, podemos começar a entender o que está ocorrendo no mundo político, econômico e religioso. Com isso em mente, iremos compreender melhor o desenrolar dos eventos políticos no mundo de hoje. Se não tivermos conhecimento dos resultados finais, poderemos ser facilmente levados pelo entusiasmo da falsa paz que será anunciada.

O anticristo: o mestre do engano

Quando a Palavra de Deus identifica a obra do anticristo, lemos em 2 Tessalonicenses 2.7-11: "Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém; então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda. Ora, o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira".
Esse texto bíblico deixa dois pontos bastante claros: primeiro, a obra do anticristo será bem-sucedida através do engano e, segundo, a rejeição à oferta do amor de Deus (Jo 3.16) é o motivo pelo qual as pessoas crerão numa mentira.
Por essa razão, mais do que nunca devemos gravar em nossas mentes e em nossos corações aquilo que o Senhor Jesus ensinou a Seus discípulos: "É como um homem que, ausentando-se do país, deixa a sua casa, dá autoridade aos seus servos, a cada um a sua obrigação, e ao porteiro ordena que vigie. Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo. O que, porém, vos digo, digo a todos: vigiai!" (Mc 13.34-47).